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Culturas | Azevém

MANCHA PARDA

No Brasil, a doença está largamente distribuída principalmente nos estados do Rio Grande do Sul e Paraná. Ocorre em áreas úmidas e quentes, podendo causar manchas e lesões foliares e podridões de raízes.


Hospedeiro
Lolium multiflorum L.


Agente etiológico
Fungo: Cochliobolus sativus (Ito & Kurib.)


Sintomas
Os sintomas da mancha-parda iniciam com pequenas manchas ovais ou alongadas de coloração marrom-escura a negra, em folhas, bainhas e colmos. Essas manchas aumentam de tamanho e tornam-se tipicamente elípticas com abundante esporulação. Devido à formação de numerosos conídios castanho- escuros, as lesões aparecem quase negras. Quando as lesões coalescem, a folha toda fica crestada e seca prematuramente (MEHTA, 1978).


Manejo
É recomendável a utilização de lotes de sementes sadias ou de sementes tratadas, visando reduzir o inóculo inicial. O uso de adubação adequada pode contribuir para minimizar os efeitos da doença. Práticas como rotação de cultura e eliminação de gramíneas das proximidades da área cultivada podem desfavorecer a sobrevivência do fungo. A utilização de pulverização com produtos químicos também é uma opção de controle.


Fontes
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CPACT2010/13088/1/documento-279.pdf

Mancha_parda__Maurício_Sangiogo.jpg
Mancha_parda__Maurício_Sangiogo.jpg

Imagens: Mauricio Sangiogo

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